domingo, dezembro 31, 2006
sexta-feira, dezembro 29, 2006
quarta-feira, dezembro 27, 2006
RIP Nelson
A vida é fodida e tu és a prova de que não depende só de nós. Há coisas que me revoltam e muito. Foste um lutador. Uma excelente pessoa. Um amigo sempre bem-disposto e cheio de esperança. Recordarei sempre os jogos até às tantas e as conversas malucas.
Aos 17 anos o cancro levou-te de nós. E só me apetece gritar "Porquê?!"...
Por mais que escrevesse aqui, sentiria sempre que seria pouco.
Não vou escrever mais, não sei o que escrever.
Ainda tenho o teu contacto no MSN com aquela frase fodida que me arrepia: "A NEW era is coming". O que se faz ao contacto de alguém que já não está entre nós? Apaga-se? Deixa-se estar na mesma? Fdx...
Não sei o que dizer.
Os meus sentimentos à tua família. E para ti um grande abraço.
Descansa em PAZ Nelson "TafPoseidon" Fernandes
Aos 17 anos o cancro levou-te de nós. E só me apetece gritar "Porquê?!"...
Por mais que escrevesse aqui, sentiria sempre que seria pouco.
Não vou escrever mais, não sei o que escrever.
Ainda tenho o teu contacto no MSN com aquela frase fodida que me arrepia: "A NEW era is coming". O que se faz ao contacto de alguém que já não está entre nós? Apaga-se? Deixa-se estar na mesma? Fdx...
Não sei o que dizer.
Os meus sentimentos à tua família. E para ti um grande abraço.
Descansa em PAZ Nelson "TafPoseidon" Fernandes
segunda-feira, dezembro 25, 2006
domingo, dezembro 24, 2006
Merry Christmas!
Isto do Natal ser dia 25 de Dezembro é uma pouca vergonha. Primeiro porque estou a trabalhar no dia 25 e depois porque simplesmente me apetecia que fosse noutro dia. Mas é o governo que temos... Só neste país! Eu acho que devíamos fazer um referendo para determinar a data que dava mais jeito aos portugueses pois isto assim é uma imposição ditatorial. E os valores democráticos? Ó sotores...
E não me venham com as tretas do menino Jesus que esse gajo segundo consta nem é dia 25 que faz anos. E depois que coisa é essa de lhe chamar menino? O senhor tem 2006 anos (teria...), já devia ser tratado com mais respeito. É aquela velha mania de tratar os velhos como se fossem crianças. Vergonha...
E o Pai Natal? Que é feito dele? Esse é outro que é só garganta. Diz que vem e depois nada. Velho gordo e mentiroso! Cá para mim emborracha-se e passa a noite em casas de alterne. Era atá-lo a um pinheiro e pegar-lhe fogo, isso sim. E as renas era abatê-las todas, a começar pelo paneleiro do Rudolfo (com um nome desses só pode ser bichona)!
Ah e essa história do Natal ser quando um homem quer é treta. Que eu em Agosto acordei um dia e disse "Hoje é Natal!" e ninguém me deu prendas, nem havia músiquinhas da treta nos hipermercados, não passavam filmes sobre a vida de Jesus na TV e nem uma única mensagem de Natal recebi. É uma vergonha...
Bem, então pronto. Feliz Natal e coiso! Porque o coiso é muito importante!
sexta-feira, dezembro 22, 2006
Tonight... I'm your rock'n'roll star
Rock'n'Roll Star - OASIS
Live my life in the city
There's no easy way out
The day's moving just too fast for me
Need some time in the sunshine
Gotta slow it right down
The day's moving just too fast for me
I live my life for the stars that shine
People say it's just a waste of time
When they said I should feed my head
That to me was just a day in bed
I'll take my car and drive real far
To where they're not concerned about the way we are
Cos in my mind my dreams are real
Are you concerned about the way I feel
Tonight I'm a rock n roll star
Live my life in the city
There's no easy way out
The day's moving just too fast for me
Need some time in the sunshine
Gotta slow it right down
The day's moving just too fast for me
Tonight I'm a rock n roll star
There's no easy way out
The day's moving just too fast for me
Need some time in the sunshine
Gotta slow it right down
The day's moving just too fast for me
I live my life for the stars that shine
People say it's just a waste of time
When they said I should feed my head
That to me was just a day in bed
I'll take my car and drive real far
To where they're not concerned about the way we are
Cos in my mind my dreams are real
Are you concerned about the way I feel
Tonight I'm a rock n roll star
Live my life in the city
There's no easy way out
The day's moving just too fast for me
Need some time in the sunshine
Gotta slow it right down
The day's moving just too fast for me
Tonight I'm a rock n roll star
quinta-feira, dezembro 21, 2006
No leitor de CD
Poucos CD's me deixam tão bem disposto como o "Fush Yu Mang" dos Smash Mouth. Comprei-o em 97, apesar de apenas conhecer uma música ("Walkin' On The Sun"). Foi um tiro no escuro. Acabou por revelar-se um CD de rock divertido, contagiante e leve. A banda tem mais CD's mas este, o primeiro, é para mim o melhor. Para quem não conhece basta referir que são os autores da música "I'm a believer" tornada famosa pelo filme Shrek. Bem, foi precisamente aí que deixei de ouvir Smash Mouth lolol Mas este álbum vale muito a pena ;o)
quarta-feira, dezembro 20, 2006
terça-feira, dezembro 19, 2006
Gajo cheio de sorte
Já está marcado (weeeee)! Dia 8 de Janeiro vou à faca, tirar um pedaço de mim que está a mais (o maroto). Começar o ano em grande! Na melhor das melhores hipóteses venho-me embora no final do próprio dia ou no dia seguinte à cirurgia. Mas se a coisa não for tão fácil assim, arrisco-me a ficar uns dias internado, com drenos e sem me poder mexer mt (fdx, isso é que não...). Uma coisa é certa, vou ter que andar a fazer pensos à sutura durante uns belos tempos, até cicatrizar (felizmente tenho quem mos faça...)
Lá se vão as férias na neve c'o cuaralho! Ainda não é este ano que aprendo a esquiar. Um gajo não pode marcar nada que acontece sempre alguma coisa para o enrabar...
Ah e também não devo dar o meu contributo em termos futebolísticos durante uns tempos...
Enfim, sou mesmo um gajo cheio de sorte!
Lá se vão as férias na neve c'o cuaralho! Ainda não é este ano que aprendo a esquiar. Um gajo não pode marcar nada que acontece sempre alguma coisa para o enrabar...
Ah e também não devo dar o meu contributo em termos futebolísticos durante uns tempos...
Enfim, sou mesmo um gajo cheio de sorte!
sábado, dezembro 16, 2006
True Love
Diz tudo. Provoca, em quem sabe o que isso é, aquela sensação de nó algures entre os pulmões...
Espero que gostem tanto como eu gostei.
ELOGIO AO AMOR
"Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido.
Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios.
Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade,ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas,farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia,são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem,tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides,borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor.
É essa beleza.
É esse perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode.
Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A"vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária.
A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.
Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém.
Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder.
Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso in Expresso
"Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido.
Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios.
Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade,ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas,farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia,são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem,tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides,borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor.
É essa beleza.
É esse perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode.
Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A"vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária.
A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.
Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém.
Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder.
Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso in Expresso
Ego-Pride
Se há coisa de que me orgulho na vida é de não dever favores a ninguém. Tudo o que vou conseguindo é com o meu trabalho, é com mérito. Nunca pedi nada a ninguém. Vivo de consciência tranquila. Por mais que isso custe a algumas pessoas, que são as primeiras a tentar obter favores e a tentar subir na vida à custa seja do que for, nem que para isso tenham que prejudicar colegas. Tudo o que tenho é meu. Não me foi dado. Não sou de nenhum partido ou facção. Sigo aquilo que acho correcto e manifesto a minha opinião independente quando acho que o devo fazer. Já recusei convites importantes por não me achar preparado para certas coisas de responsabilidade. Tenho tempo. Mais oportunidades surgirão e em melhor altura.
Não há nada como trabalhar, fazendo aquilo que gosto mas à minha maneira. Sem me preocupar com o que x ou y poderá pensar da minha opinião. Sem prejudicar quem quer que seja. Neste mundo do "cada um por si e os outros que se fodam", eu procuro cada vez mais viver por mim mas ajudando, colaborando e partilhando com os outros. Não participo em jogos de bastidores e não faço as coisas pela opinião dos outros, sigo a minha. Posso errar e acertar, não sou perfeito. Mas o único responsavél pelas minhas acções sou eu, mais ninguém. Sou eu quem erra e sou eu quem acerta. Se errar será sempre por minha inteira responsabilidade. Mas se acertar, o mérito também será meu e não de outros. Medo de errar? Pouco. Maior é o medo de deixar passar a oportunidade.
Santa's hat
Três das minhas amigas mais próximas terminaram relações longas (uma de 7 anos), tendo posteriormente partido para outras. Todas partilharam o mesmo medo, o de deixar uma relação que parece ter existido sempre, com tanto em comum, com tanto tempo investido. Todas se sentiram muito inseguras inicialmente e cheias de dúvidas. E agora todas me dizem que nunca se sentiram tão completas e realizadas. Duas delas confessaram-me até que agora o medo que têm é o de perderem ou estragarem a nova relação que tanto as faz feliz.
Dizem-me que eu sou o próximo, que a minha vez é já a seguir. Ok então. Para este Natal o que peço é algo totalmente egoísta. Que se foda a paz mundial, o fim da fome e a cura do cancro. Para este Natal peço somente voltar a sentir-me completo, em harmonia comigo mesmo e feliz. O embrulho não importa, desde que traga isto tudo lá dentro. O resto que se foda mesmo!
quinta-feira, dezembro 14, 2006
AgoniaAgoniaAgoniaAgoniaAgoniaAgonia
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quarta-feira, dezembro 13, 2006
H
Celebrity Skin - Hole
Oh, make me over
I'm all I want to be
A walking study
In demonology
Hey...so glad you could make it
Yeah...now you really made it
Hey...so glad you could make it now
Oh, look at my face
My name is might have been
My name is never was
My name's forgotten
Hey...so glad you could make it
Yeah...now you really made it
Hey...there's only us left now
When I wake up in my makeup
It's too early for that dress
Wilted and faded somewhere in Hollywood
I'm glad I came here with your pound of flesh
No second billing 'cause you're a star now
Oh Cinderella, they aren't sluts like you
Beautiful garbage, beautiful dresses
Can you stand up or will you just fall down?
You better watch out
For what you wish for
It better be worth it
So much to die for
Hey...so glad you could make it
Yeah...now you really made it
Hey...there's only us left now
When I wake up in my makeup
Have you ever felt so used up as this?
It's all so sugarless
Hooker/waitress
Model/actress
Oh, just go nameless
Honeysuckle, she's full of poison
She obliterated everything she kissed
Now she's fading somewhere in Hollywood
I'm glad I came here with your pound of flesh
You want a part of me
Well, I'm not selling cheap
No, I'm not selling cheap
segunda-feira, dezembro 11, 2006
do what you're gonna do
and say what you're gonna say
do what you're gonna do
yeah, start today
start today
domingo, dezembro 10, 2006
Look baby, I'm on TV too!
Eu não quero ser o brinquedo novo que mostras às amigas. Eu não quero o teu dinheiro, o meu chega-me bem. Eu não quero viver no teu mundo de faz-de-conta. Eu não quero fingir que gosto de modas e "socialites" e merdas que não me dizem nada.
Eu só quero ser eu.
Eu só quero ser eu.
Eu não quero perder tempo em conversas fúteis com os teus amigos da treta. Eu não quero viver à sombra da tua fama, não gosto de ser mediatizado. Eu não quero ser o pano que te limpa o ego e fá-lo brilhar. Eu não quero ser politicamente correcto.
Eu só quero ser eu.
Eu só quero ser eu.
Eu não quero que me defendas, eu sei defender-me muito bem sozinho. Eu não quero ouvir a música vazia que ouves. Eu não quero dizer "está bem" quando acho que tudo "está mal". Eu não quero ser o penso nas feridas que não provoquei.
Eu só quero ser eu.
Eu só quero ser eu.
Eu não quero ser o teu pai, não tenho idade para isso. Eu não quero viver no "ontem" ou no "amanhã", os meus pés tocam o "hoje". Eu não quero ser o substituto das coisas que fumas. Eu não quero saber se a tua família é cristã praticante, eu não sou.
Eu só quero ser eu.
Eu só quero ser eu.
Eu não quero ser o silêncio quando a minha vontade é de gritar. Eu não quero sorrir se me apetece tanto chorar. Eu não quero saber coisas para as quais me estou a cagar. Eu não quero viver a correr, deixa-me voar. Eu não quero que me tentes mudar.
Eu só quero as coisas simples. Quero brincar, sorrir, pular. Rir à gargalhada, viajar. E dar a mão e os braços a quem me quer agarrar. Eu só quero despreocupação. Viver o dia sem ser em vão. E jogar quando me apetece jogar. Gritar quando me apetece gritar. Dormir sem despertador. Ouvir música até os tímpanos explodirem. E esquecer que todos temos motivos para chorar.
Eu só quero ser eu.
Eu só quero ser eu.
sábado, dezembro 09, 2006
sexta-feira, dezembro 08, 2006
L-OR-Q
Inbetween Days - The Cure
Yesterday I got so old
I felt like I could die
Yesterday I got so old
It made me want to cry
Go on go on
Just walk away
Your choice is made
Go on go on
And disappear
Go on go on
Away from here
And I know I was wrong
When I said it was true
That it couldn't be me and be her
Inbetween without you
Without you
Yesterday I got so scared
I shivered like a child
Yesterday away from you
It froze me deep inside
Come back come back
Don't walk away
Come back come back
Come back today
Come back come back
Why can't you see
Come back come back
Come back to me
And I know I was wrong
When I said it was true
That it couldn't be me and be her
Inbetween without you
Without you
Yesterday I got so old
I felt like I could die
Yesterday I got so old
It made me want to cry
Go on go on
Just walk away
Your choice is made
Go on go on
And disappear
Go on go on
Away from here
And I know I was wrong
When I said it was true
That it couldn't be me and be her
Inbetween without you
Without you
Yesterday I got so scared
I shivered like a child
Yesterday away from you
It froze me deep inside
Come back come back
Don't walk away
Come back come back
Come back today
Come back come back
Why can't you see
Come back come back
Come back to me
And I know I was wrong
When I said it was true
That it couldn't be me and be her
Inbetween without you
Without you
quinta-feira, dezembro 07, 2006
Como a Noite e o Dia
Tentei um dia ser tudo. E fui. Tudo. O sorriso e as lágrimas. O bom e o mau. A felicidade plena e a angústia da maior tristeza. O Amor e o Ódio. O estar ao teu lado e o nunca mais nos vermos. O dia e a noite. A mão que te puxa mas também a mão que te empurra.
E estive por dentro estando sempre fora. Corri, parado no mesmo sítio. Disse tudo como se não dissesse absolutamente nada. E afastei-me quando me aproximava e aproximava-me quando me afastava. E amei-te cada vez mais que te odiava também.
E sempre que caires eu vou estar lá, estando completamente ausente. Ouvir-me-ás sempre melhor nos momentos de silêncio. Vais ver-me apenas quando não me vires. E lembrares-me quando julgares que me esqueceste.
Eu fui tudo. Sem meio termo. Não há meio amor, não há meia paixão. Quando se ama não há meia felicidade nem meia tristeza. Quando há, não se ama. A meia felicidade será sempre um obstáculo à felicidade total. Não podemos ser meio felizes e felizes ao mesmo tempo. Só há espaço para uma coisa.
As facas que me cravaste foram em ti que entraram. Pois tu estavas em mim. Tu eras mais eu que eu mesmo.
No Amor não há meio termo. Não pode haver Noite e Dia ao mesmo tempo.
quarta-feira, dezembro 06, 2006
terça-feira, dezembro 05, 2006
I miss everything I'll never be
Haunted Groom
There's a little child
In the world of fog
Running fast
Running fast
Everything you do
Can be the last
Would you go back?
Would you go back?
Remembering all the dreams
Missing all the things
Running fast
Running fast
Every moment we talk
Can be the last
Would you go back?
Would you go back?
'Cos in the end of all
You'll never know
How could you know?
How could you go?
Living fast
Living fast
The last hug we shared
Must have been the last
Would you go back?
Would you go back?
And in the tears of hope
We regret all the mess
The story we shared
Should have been the best
Would you go back?
Would you go back?
Would you go back?
If you had the voice to speak
Would you go back?
If you could change the past
Would you go back?