Calabouço
Subjugados pelo desígnio egoísta de quem já tem tudo. Aliciados com sonhos vazios e dementes de uma vida que é sempre a dos outros. Marcados por planos incessantes que se sucedem e nos dão a ideia mentirosa de que a vida virá sempre a seguir.
Em rotinas de massas que visam unicamente uma uniformização fácil das vidas daqueles que existem para servir. Em dominós impuros e viciados que nos obrigam a seguir caminhos pré-definidos sem que nos apercebamos que o fazemos.
Tudo o que vemos são peças soltas de um puzzle que nunca veremos completo. Saboreamos verdades inquinadas em quantidades industriais. E por mais que gritemos somos abafados por todo um conjunto de vozes pagas para nos abafar.
Estamos presos numa liberdade de fachada. Presos por correntes invisíveis que nos vão sufocando com o passar do tempo. Presos nas ilusões que criaram para nos entreter. Somos reféns do sistema corrompido que criámos.
A liberdade está na fuga ou na morte.
Em rotinas de massas que visam unicamente uma uniformização fácil das vidas daqueles que existem para servir. Em dominós impuros e viciados que nos obrigam a seguir caminhos pré-definidos sem que nos apercebamos que o fazemos.
Tudo o que vemos são peças soltas de um puzzle que nunca veremos completo. Saboreamos verdades inquinadas em quantidades industriais. E por mais que gritemos somos abafados por todo um conjunto de vozes pagas para nos abafar.
Estamos presos numa liberdade de fachada. Presos por correntes invisíveis que nos vão sufocando com o passar do tempo. Presos nas ilusões que criaram para nos entreter. Somos reféns do sistema corrompido que criámos.
A liberdade está na fuga ou na morte.
1 Comments:
Escolho a fuga. Não interessa para onde ou como.
Vamos?
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