sábado, julho 28, 2007

40

1. Would you marry for money?
If it was possible to buy Love, yes I would. But since Love is not at sale I supposed I wouldn't...

2. Have you had braces?
No but I should!

3. Could you live without a computer?
Yeah, I don't eat, drink or breathe computers so I guess I'd be fine.

4. If you could live in any past time period, where would it be?
Maybe Renaissance.

5. Do you drink enough water?
My urine is clean so I guess I do.

6. Do you wear shoes in the house or take 'em off?
It depends on the weather.

7. What are your favorite fruits?
Strawberries, nham nham!

8. What is your favorite place to visit?
The World! :P

9. Are you photogenic?
I am but the cameras I use don't make me look as good as I really am.

10. Do you dream in color or black and white?
Color! And with sounds too!

11. Why do you take survey??
I guess I was feeling bored :\

12. Do you drink alcohol?
Nah, I'm crazy enough without it.

13. What is the most beautiful language?
I like the sound of Italian...

14. Do you like being kissed when you are asleep?
Yes. And when I'm awake too.

15. WHAT do you like MOST: Sunrise or sunset?
Sunset.

16. Do you want to live until you're 100 yrs old?
No... I want to live forever!

17. Is a flat stomach important to you?
Everything's important.

19. When you watch movies at home, do you like the lights switched on or off?
Off, like in a cinema.

20. Do you believe in magic?
Nah.

22. Do you like to watch cartoons?
I do, what's the problem? Wanna fight?

23. At what age did you find out that Santa Claus wasn't real?
Oh don't talk about that. I was 6... My cousin destroyed all the magic! Son of a...

24. Do you write poems?
I write some words, don't like to call it poems.

25. Do you snore?
No!! :D

26. You sleep more on your back, front,or sides?
Sides!

27. Would you rather have a poodle or a rottweiler?
I'd rather have a cat.

28. Are you basically a happy person?
I laugh everyday so I think I am, yes...

29. Are you tired?
I was born tired...

30. Did you drink anything with caffeine?
Not today.

32. How many landline/cellphones do you have in your house?
Hey! Where's "31"???? I have a cellphone, it's enough.

33. Do you get along with your parents?
Nope.

34. Do u smoke?
Hate it.

35. Do you have a kitty?
I do but not here :(

36. Have you ever had a birthday party?
Yeah, but not anymore...

37. What do you do when you're sad?
Search for my friends, listen to sad music, write some stupid words...

38. What do you need most now?
To sleep.

39. What song are you listening to now?
Smashing Pumpkins - Medellia of the gray skies

40.what are you craving right now?
Peace of mind.

terça-feira, julho 24, 2007

So why don't you kill me?



Beck - Loser

Administração de poios em serviço


Como o Natal é no dia 25 de Dezembro, hoje optarei por reflectir sobre uma prática que é cada vez mais comum no meio laboral: o "cagar no serviço". Perdoem-me o uso da palavra "cagar" mas é-me difícil encontrar outra que reproduza tão bem esse acto tão nobre que é espetar um poio numa sanita. "Defecar" é uma palavra que soa mal e até me provoca algum desconforto quando a utilizo. "Fazer cócó" é porreiro quando a nossa idade é inferior a 3 ou 4 anos e utilizamos apenas um léxico de expressões ridículas ("fazer pipi"; "fazer ó-ó" entre outras que, só de ouvir, me dão vontade de pegar num machado e matar toda a gente que encontro). Por isso vou utilizar mesmo a palavra "cagar"! Quem se sentir ofendido pela minha utilização desta expressão tão rude e badalhoca faça favor de não ler mais!

Ora bem, onde é que eu ía? Ah! No cagar em serviço. Pois é meus amigos, este fenómeno é fantástico. Devo confessar que levei algum tempo a conseguir trair a minha sanita de casa e mandar umas (cagas) por fora. Tentava sempre aguentar até chegar a casa e espetar o poio na minha sanita. Porém, desde que o café usado no bar do serviço mudou, fui incapaz de ser fiel à minha poltrona cagatória. O café é tão mau e intragável que dez minutos após o ter ingerido já não consigo controlar o esfíncter anal. O meu corpo faz tudo para eliminar qualquer resto de café que haja em mim. Mesmo diluindo o café em leite (galão), não consigo chegar ao fim do turno sem que dentro de mim ocorra uma revolta intestinal tal que a única solução é sentar-me na sanita do serviço e deixar fluir tudo o que existe dentro de mim (literalmente). E foi assim que descobri esta prática de cagar em serviço.

Cagar em serviço tem várias vantagens. Primeiro que tudo, utilizamos o papel higiénico e a água do estado, poupando algum dinheiro. Depois há o facto de estarmos a ser pagos para cagar (não nos é descontado do ordenado o tempo que passamos na sanita). E como se não bastasse isso tudo, quando estamos a cagar ninguém nos chateia. Pode haver um cataclismo no serviço que a última pessoa a ser chamada é a que está a cagar. Há sempre aquela coisa: "Epah não o incomodes que ele tá na casa-de-banho". É uma maravilha, está um gajo sentadinho a expressar-se analmente para a sanita e à nossa volta estão os outros a trabalhar no duro. Dá uma sensação única de poder, de superioridade, de intocabilidade! Mas, como todo o poder, quando usado pelas pessoas erradas dá mau resultado. Assim, há pessoal que desenvolveu uma técnica infalível de evitar o trabalho. Nos momentos em que há mais que fazer, fecham-se no WC até a coisa amainar. Quem não conhece alguém com estas características? Em todo o lado há destas pessoas que usam o WC como refúgio, como forma de fugir ao trabalho. No meu serviço havia um auxiliar que não só passava 60% do turno no WC como até almoçava lá!! Eu sempre me questionei se o almoço em plena sanita teria um gostinho especial. Porém nunca tive coragem de perguntar nem de experimentar... É que eu quando cago não consigo sequer estar a mastigar uma pastilha. Imagino os gases a condensarem e a colarem-se à pastilha e eu depois a mastigá-la...

Deixo agora algumas dicas para aproveitarem ao máximo esta maravilha da ciência, da técnica e da natureza que é o cagar em serviço:
- Façam-no após o café e em horas que haja mais trabalho;
- Verifiquem sempre se há papel higiénico antes, é chato ter que andar a gritar dentro do WC a pedir a alguém que nos arranje;
- Se o WC tiver janela para o exterior abram-na, não é nada bom tar a levar com os gases e também é chato quando alguém vem usar o WC a seguir a nós e está um cheiro capaz de provocar paragens cardio-respiratórias;
- Verifiquem sempre o estado da sanita antes de se sentarem e não se esqueçam de a forrar com papel higiénico;
- Informem alguém de que vão cagar, assim não vão andar à vossa procura e podem estar mais sossegados.

E pronto, se se lembrarem de mais sugestões agradecia que enviassem!

quarta-feira, julho 18, 2007

Brown from the Mountains

Não esperava que aparecesses. E agora que o fizeste, não sei até que ponto estava preparado. Há dias que mudam tudo o que existe em nós. Há dias em que o chão nos foge dos pés. Nunca pensei que em tão pouco tempo conseguisses fazer a diferença. Detesto quando a razão luta contra o coração.

O mundo que nos une é o mesmo que nos separa.

sábado, julho 14, 2007

New Song

The Gift - In Repeat

Can you wait there for so long

Can you be there if I fall

Can you fall and stay strong

Can you dry your eyes and laugh

Can you show me your heart once more

Can you breath a new life now

Can I freeze this moment with you

Can my hand fix your heart and you

Did you ever touch the ground

Can we sing `out of time` in repeat, and look both of us underneath

or forget and reset

Cause the beat will change your life, and the sweat will turn you on, and your veins will shine outside


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Já passa nas rádios (Antena 3) e pode ser ouvida no myspace oficial dos Gift. Faz parte de uma compilação de vários artistas, de nome "Lisboa".

segunda-feira, julho 09, 2007

Ainda se lembram?



Grande clássico :P

sábado, julho 07, 2007

Why I love Alanis

sexta-feira, julho 06, 2007

Dear... 7


Dear Nonsense,

O destino juntou-nos novamente passado tantos anos. Quando te conheci achei-te muito gira. Gostava do teu corpo bem delineado. Do pouco que falámos, pareceste-me ter a cabeça no sítio. Mas o destino separou-nos. Depois disso só encontros fugazes na cantina ou na escola. Tantos anos depois, lá nos reencontrámos. Agora ambos livres. Gostei imenso da tua fome em conhecer-me, da tua constante iniciativa. E fui-me deixando ir. E fizemos o que duas pessoas interessadas em conhecer-se fazem: arranjámos forma de passar tempo juntos. Para pena minha (de ambos?) somos demasiado diferentes. Não gosto do teu egocentrismo exagerado nem da tendência para seres "workhaolic". As nossas conversas perderam assunto demasiado depressa. E ao fim de alguns dias seguidos, 24 sobre 24 horas juntos, deu para ficar com a certeza de que os nossos caminhos nunca serão o mesmo.


Dear BigEars,

Foste a maior desilusão da minha vida. Tínhamos tudo para dar certo. Uma química e cumplicidade de outro mundo. Interesses em comum, personalidades que, sendo diferentes, encaixavam e completavam. Eu confiava em ti plenamente e sentia da tua parte o mesmo. Até ao momento em que começaste a mudar e me prendeste numa situação que me matava lentamente. Deixei de ser eu mesmo e deixei de saber quem era, quem éramos. Sinceramente, acho que seguiste um caminho que nunca te vai preencher nem fazer realmente feliz. Oxalá esteja enganado. Sabes, nunca vou compreender porque nunca se tentou. Seríamos felizes juntos? Nunca vamos saber.


Dear RedRoses,

Foste a minha primeira paixão totalmente lasciva. Racionalmente nunca nos imaginei juntos. No entanto sabias seduzir-me, sabias mexer comigo. E sinceramente, acho que sempre te deram menos valor do que aquilo que realmente vales em termos de personalidade. Foste o meu primeiro beijo, o meu primeiro contacto mais íntimo. A nossa relação foi curta e intensa. Fomos um fogo que queimou demasiado. E apesar de termos atrás de nós uma grande amizade de vários anos, nada impediu a ruptura. A tua insegurança e a minha falta de paciência puseram o fim a 3 meses de loucura. E quando tiveste a certeza do que querias eu já tinha partido. E muitos anos após essa altura, a química mantém-se e tu sabes que sim...


Dear Sciencegirl,

Apareceste do nada. És muito querida e dedicada. Porém, sufocavas-me com a tua adoração por mim. Eu preciso de espaço e de não me sentir controlado. Pedias-me demasiada atenção e sentimentos que eu não te podia dar. Tentaste tudo o que estava ao teu alcance. Eu podia ter tentado mas sabia que só te ía magoar. Então meti o travão a fundo enquanto era tempo. E desapareceste como apareceste...


Dear FunnyJokes,

Nunca ninguém lutou tanto por mim como tu. Nunca ninguém me amou como tu. Nunca ninguém deixou tudo por mim, como tu. E eu nunca magoei tanto alguém como a ti. Crescemos muito juntos. Aprendemos muito um com o outro. Tivemos a relação mais perfeita que alguma vez tive. Moldámo-nos de tal forma um ao outro que não tinhamos discussões, que era fácil saber o que querias e tu saberes o que eu queria. Conheciamo-nos demasiado bem e sabiamos demasiado bem como contornar os defeitos um do outro. Infelizmente isso cansa tanto ou mais do que uma relação totalmente desregulada. Monotonias, rotinas... Eu parti sabendo que deixava para trás muitos anos em comum. Eu parti apesar de não ter razão de queixa de ti. Eu parti porque já não era feliz... Vou ter sempre curiosidade em saber como estás, como correm as coisas contigo. E quando um dia deres um passo à frente na tua vida, em direcção à felicidade, eu quero estar lá para te abraçar e dar os parabéns.


Dear SadGirl,

Foste o meu grande amor platónico. Nessa altura eu tinha uma tendência para me sentir atraído pela fragilidade. Não sei porquê, talvez por na altura achar que ía ter o poder de ajudar e mudar o que estava mal em ti, de te salvar. E depois tinhas uns olhos que me deliciavam e uma voz meiga... Afundei contigo até me aperceber que tinha que saltar fora e viver a vida. Nunca tivemos nada. Sempre foste muito querida comigo e sempre tiveste gestos de carinho que não são comuns. Dizias que só eu te compreendia. Acho que nunca fui realmente capaz de o fazer. Às vezes ainda penso em como teria sido caso eu tivesse ficado quando finalmente me pediste que o fizesse. Mas eu precisava de me salvar e viver. E o amor platónico é mesmo assim, só existe enquanto não se concretiza...


Dear FutureGirl,

O que tiver que te dizer digo-te pessoalmente. E que os sonhos se concretizem e possamos encher-nos de FELICIDADE.

quinta-feira, julho 05, 2007

Imaginary Friend


Todos nós temos amigos imaginários. A maioria das pessoas chama-lhe Deus ou Alá. O meu chama-se Ramalho. Acho piada ao nome Ramalho. O Ramalho é um tipo porreiro, muito cool. Aparentemente parece uma pessoa normal, não usa daquelas vestimentas à Abraão ou Moisés e até tem uma aparência cuidada. Não sei se a idade real corresponde à idade aparente nem se está orientado no tempo e no espaço mas já vos explico porquê.

O Ramalho tem um problema grave: não fala. Eu já nem pedia que fizesse milagres como o amigo imaginário dos outros, contentava-me com um "olá!" ou um "pois" ou quiçá um "ah". Mas não, nadinha. Perante esta atitude de desprezo, tentei partir para o insulto a ver se o gajo reagia. Chamei-lhe todos os nomes maus que conheço, atribuí títulos, digamos que pouco dignificantes, à mãe dele, insultei inclusivamente a avó dele e até um possível animal doméstico que porventura pudesse ter. Nada...

Desconfio que ele seja surdo-mudo. Para tentar comunicar, inscrevi-me em aulas de Língua Gestual. Ao fim de 3 níveis, penso que já sei o suficiente para fazer uma pequena conversa. Então tentei comunicar com o Ramalho gestualmente. Durante vários dias pus-me a gesticular para o ar a ver se entre nós se estabelecia um elo comunicativo, uma ligação realidade/imaginação, uma transmissão de conteúdo informativo por mais banal que fosse. Mas nada, porra! Nem um pirete o gajo me faz (nem reage quando lhe faço eu a ele).

Perante isto tudo tomei uma posição de força. Não só o ignoro também, como me flatulo para o ar o mais que posso. Para ter gás alterei a dieta e agora como muito mais feijão que outrora. Dou ainda umas palmadinhas na barriga para movimentar o intestino. E se isto não chegar para o gajo dar ao slide, tenciono muito em breve consumir Haldol, per os ou até injectável, a ver se deixo de o "imaginar".

Todos nós temos amigos imaginários. O meu chama-se Ramalho e é um c*&#ão do ca#*lho!

terça-feira, julho 03, 2007

Why I Love Cats

segunda-feira, julho 02, 2007

MS 451756

Combustível

Agora que encosto a cabeça na almofada
Que antes me servia como a mais bela escada
Para chegar até ti enquanto sonhava que te amava
Apercebo-me de como tudo está diferente
Já chega de ilusões, estamos diferentes

Dantes era a loucura, a fome e a grande paixão
Insaciáveis, vivíamos para esta sensação
E o tempo não esperava, parecia que voava
Agora, meu amor, está tudo diferente
Não estamos iguais, estamos diferentes

Não sei o que foi feito de nós
Amor, não sei o que foi feito
Da paixão, não sei
Eu não sei o que foi feito de nós

Não sei o que feito de nós
Amor, não sei o que foi feito
Da paixão, não sei
Eu não sei o que foi feito de nós

As palavras já não significam como dantes
As conversas longas ficaram nas estantes
Da memória
Amor para sempre? Isso é outra história
A verdade é que não te sinto como sentia
Já não te vejo como o futuro que eu mais queria
Será que mantemos apenas o vício de nós?
A rotina, o hábito, o costume de nós
Para onde vai aquilo que chamamos "nós"?

Não sei o que foi feito de nós
Amor, não sei o que foi feito
Da paixão, não sei
Eu não sei o que foi feito de nós

Não sei o que feito de nós
Amor, não sei o que foi feito
Da paixão, não sei
Eu não sei o que foi feito de nós