domingo, agosto 13, 2006

Novos rumos

Ultimamente, sempre que acabo um turno vem-me à cabeça o pensamento de como será a última vez que farei turno naquele serviço. Começo a imaginar a despedida. A última vez que verei aqueles espaços, aquelas caras. A última vez em que exercirei aquelas funções.

Ultimamente, sempre que saio do serviço sinto-me a despedir-me dele. Como se tivesse iniciado mesmo essa despedida inevitável. É uma ideia que não me sai da cabeça.

Há coisas que parecem acabar mesmo antes do seu fim.