(D)Efeitos Especiais
Iludimo-nos tão facilmente.
Vamos para longe de nós, dos problemas, das rotinas. Vamos "curtir a vida", "aproveitar". E é tão bom que achamos que aquilo sim, é viver. Somos uns tolos. A vida é o dia-a-dia. São precisamente as rotinas e os problemas para resolver. É fácil acreditar nesses momentos de ilusão, em que nos afastamos de tudo e sentimos alegria. Difícil é viver a vida real. É fácil estar alegre, difícil é ser feliz.
Não podemos cair no erro de viver à espera desses momentos de distanciamento de tudo. Não podemos depender de planear e planear contínuas fugas à nossa vida real. Temos que pegar na nossa vida e ir criando aos poucos as bases da felicidade. Quantos de nós praticamente pararam as suas vidas e investem desesperadamente no "curtir a vida"? Quantos de nós pensam que a solução está no "Carpe diem"? Quantos de nós vivem apenas aos fins-de-semana ou nas férias? Será correcto esquecermo-nos que na maioria do tempo não estamos nem de fim-de-semana nem de férias?
Não é a alegria que devemos procurar. É a felicidade. A alegria marca momentos, a felicidade marca a vida. A alegria ilude e acaba no fim do momento, a felicidade atravessa momentos (momentos até em que a alegria não está presente).
É demasiado fácil iludirmo-nos nos momentos de alegria.
É demasiado fácil acreditarmos nesses momentos.
É demasiado fácil viver esses momentos.
A VIDA, porém, não é fácil... é e será sempre difícil
Vamos para longe de nós, dos problemas, das rotinas. Vamos "curtir a vida", "aproveitar". E é tão bom que achamos que aquilo sim, é viver. Somos uns tolos. A vida é o dia-a-dia. São precisamente as rotinas e os problemas para resolver. É fácil acreditar nesses momentos de ilusão, em que nos afastamos de tudo e sentimos alegria. Difícil é viver a vida real. É fácil estar alegre, difícil é ser feliz.
Não podemos cair no erro de viver à espera desses momentos de distanciamento de tudo. Não podemos depender de planear e planear contínuas fugas à nossa vida real. Temos que pegar na nossa vida e ir criando aos poucos as bases da felicidade. Quantos de nós praticamente pararam as suas vidas e investem desesperadamente no "curtir a vida"? Quantos de nós pensam que a solução está no "Carpe diem"? Quantos de nós vivem apenas aos fins-de-semana ou nas férias? Será correcto esquecermo-nos que na maioria do tempo não estamos nem de fim-de-semana nem de férias?
Não é a alegria que devemos procurar. É a felicidade. A alegria marca momentos, a felicidade marca a vida. A alegria ilude e acaba no fim do momento, a felicidade atravessa momentos (momentos até em que a alegria não está presente).
É demasiado fácil iludirmo-nos nos momentos de alegria.
É demasiado fácil acreditarmos nesses momentos.
É demasiado fácil viver esses momentos.
A VIDA, porém, não é fácil... é e será sempre difícil
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