Ad Maneana
Fechados nos dias
Lambendo as feridas infectadas da alma
Fluindo por entre venéreas orgias
Em busca da sensação que nos salva
Encarcerados nos espaços abertos
Em contínuos mergulhos para o nosso interior
Ouvindo os gritos de luz dos sonhos incertos
Na procura incessante de um alívio da dor
Um desejo, mais um
O de ser apenas uma onda neste mar que te afoga
Um desejo, mais um
O de provar somente uma gota deste mar que te afoga
As nossas palavras num constante rufar
De tambores que anunciam a felicidade
E os nossos gestos como um intenso trovejar
São batuques que ecoam pela cidade
Não esperamos pelo amanhã
Somos o amanhã
Fazemos o amanhã
Um desejo, mais um
O de ser mais do que uma onda nesta mar que te dá vida
Um desejo, mais um
O de provar a água toda deste mar que é a vida
Fechados nos dias
Lambendo as feridas infectadas da alma
Fluindo por entre venéreas orgias
Em busca da sensação que nos salva
Encarcerados nos espaços abertos
Em contínuos mergulhos para o nosso interior
Ouvindo os gritos de luz dos sonhos incertos
Na procura incessante de um alívio da dor
Um desejo, mais um
O de ser apenas uma onda neste mar que te afoga
Um desejo, mais um
O de provar somente uma gota deste mar que te afoga
As nossas palavras num constante rufar
De tambores que anunciam a felicidade
E os nossos gestos como um intenso trovejar
São batuques que ecoam pela cidade
Não esperamos pelo amanhã
Somos o amanhã
Fazemos o amanhã
Um desejo, mais um
O de ser mais do que uma onda nesta mar que te dá vida
Um desejo, mais um
O de provar a água toda deste mar que é a vida
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home