Simplificar
Passei a:
- Tratar as pessoas do modo que me tratam
- Convidar quem me convida (sem interesses políticos ou institucionais)
- Procurar estar com quem procura estar comigo
- Conversar com quem mantém o interesse em conversar comigo
- Lembrar quem me lembra
- Estar lá para aqueles que estão cá quando eu preciso
- Ajudar quem me ajuda
E deixei de:
- Convidar quem nunca me convida
- Procurar estar com quem nunca procura estar comigo
- Tentar conversar com quem não tenta conversar comigo
- Lembrar quem continuamente se esquece de mim
- Estar lá para quem nunca está cá quando preciso
- Ajudar quem nunca me ajuda
4 Comments:
Mai nada!Às vezes tem mesmo que ser assim!
Às vezes é muito complicado dar..e continuar a dar...sem nunca receber...porque nos faz falta esse feedback vindo do outro lado! Esta tua teoria vem simplificar muito as coisas! Mas nem sempre é solução...
Beijinhos
A diplomacia diz que nem sempre se deve dar o mesmo que se recebe.
Assim, o mundo seria neutro demais ;)
Não há soluções perfeitas, nem escolhas totalmente certas. Há apenas momentos e decisões que se tomam consoante o ambiente (interno ou externo). Há dias em que sou capaz de dar tudo, não receber nada em troca e não questionar sequer. Noutros sinto necessidade de receber. E não peço nada mais do que aquilo que dou.
Há alturas em que faz bem não sentir que nos usam, que levam de nós muito mais do que deixam. Nessas alturas ajo estritamente na medida da justiça e igualdade: dou tanto quanto recebo.
E isto não afectará nunca aquelas pessoas que sempre me deram tanto ou mais do que eu consegui retribuir. Para essas continuarei a dar o que puder e mesmo assim a sentir que não dou o suficiente.
A diplomacia também diz que não devem ser sempre os mesmos a receber ;o)
Brigado pelos comentários :)
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