segunda-feira, setembro 11, 2006

Hug me


Há alturas em que não havia mais nada no mundo que eu precisasse do que um abraço.
Há abraços que param o tempo e nos enchem de vida e paz.
Há abraços em que as almas também se abraçam.
Há abraços que concentram em si toda a energia do universo.
Há abraços que são demasiado perfeitos para serem ilusão.
Há abraços que nos lavam a mente.
Há abraços demasiado especiais para serem esquecidos.
Há abraços que só por si nos completam, que dispensam palavras ou outros gestos.

Há alturas em que tudo o que eu precisava era de um abraço.